Processo seletivo de concurso de cartas é nova parceria da área de Avaliação
O FICAS é responsável pelo processo seletivo e pela orientação às escolas e às alunas e alunos participantes do desafio da Fundação Otacílio Coser.

Vídeo inspirador para alunos e alunas participantes do Desafio das Cartas 2021, do Programa Rede Escolaí, promovido pela FOCO.
Fazer um desenho da pescaria com o avô do qual sente saudade ou escrever uma carta contando como imagina a própria vida em cinco anos eram algumas das possibilidades do Desafio das Cartas, promovido pelo Programa Rede Escolaí, que inclui instituições de ensino do Espírito Santo, São Paulo e Goiás. O concurso tem como objetivo estimular a leitura e escrita entre os alunos/as, com inspiração em valores como “empatia, engajamento e resiliência”.
Desde junho de 2021, o FICAS vem assessorando a Fundação Otacílio Coser (FOCO), organizadora do concurso, em todo o processo desse concurso. Fez parte do papel do FICAS criar materiais inspiradores para os alunos/as, assim como um guia com dicas de escrita e vídeos com exemplos de desenhos e cartas, além dos critérios de avaliação (descrições e pontuação). Para isso, contou com o apoio de uma especialista em ensino de língua portuguesa.
Também fez parte da assessoria a produção de um guia e vídeos explicativos para capacitar professores/as e demais integrantes da comissão avaliadora nas escolas, além de apoiá-los com plantão de dúvidas nesta primeira etapa da seleção. As comissões contam com representantes dos professores/as, dos alunos/as e das famílias e/ou voluntários/as da comunidade.
O desafio tem três categorias: alunos do Ensino Infantil (1º ao 5º ano) podiam escrever um bilhete ou fazer um desenho com o tema “Estou com saudade de você”; os do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) deveriam escrever cartas sobre “Eu e minha escola”; e para o Ensino Médio (1º ao 3º ano) o tema era “Minha viagem para o amanhã”. Estudantes do EJA (Ensino de Jovens e adultos) podiam participar desde que tivessem a idade máxima de 18 anos e 11 meses na data da inscrição.
Todas as escolas parceiras do Programa Rede Escolaí foram convidadas por meio das Secretarias Municipais de Ensino, Secretarias Estaduais de Ensino ou Diretorias de Ensino e deveriam se inscrever no início de agosto de 2021. As escolas participantes selecionaram até cinco cartas por categoria, que foram enviadas para avaliação da equipe do FICAS, alinhada com a Comissão Organizadora do Desafio das Cartas. Cada carta, bilhete e desenho será analisada por dois avaliadores/as e, após análise, serão classificados até 60 produções semifinalistas. Estas produções serão enviadas a um júri convidado pela Fundação Otacílio Coser, que escolherá 10 cartas por categoria e seus três primeiros colocados.
A divulgação dos vencedores e a premiação está prevista para novembro. Os textos e desenhos finalistas serão publicados em um livro ainda em 2021 e seus autores receberão como reconhecimento tablets, Kindles, celulares ou notebooks, incluindo assinaturas de internet ou acesso a bibliotecas digitais.
> Saiba mais: http://desafiodascartas.redeescolai.com.br/
> Conheça a FOCO: www.foco.org.br.
Concluída formação para equipe de Centro de Acolhida de Brasília
O FICAS conduziu os encontros virtuais para espaço que trabalha com acolhimento de famílias migrantes e refugiadas venezuelanas.
De maio a setembro de 2021, a equipe do Centro de Acolhida Casa Bom Samaritano participou de uma formação virtual facilitada pelo FICAS. O espaço foi inaugurado em fevereiro passado em Brasília (DF) pelo Instituto Migrações e Direitos Humanos (IMDH)/Irmãs Scalabrinianas, pela Associação Voluntários para o Serviço Internacional (AVSI Brasil) e pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Por meio do projeto “Acolhidos por meio do trabalho”, o espaço acolhe por três meses famílias migrantes e refugiadas venezuelanas vindas de Roraima, para que possam se estruturar socioeconomicamente para uma vida autônoma no Brasil. Já passaram pela casa 30 beneficiados e acabam de chegar outros 24.
“Na Casa, são oferecidos para os acolhidos cursos de Português, de formação humana, elaboração de currículo e preparação para entrevistas, busca de vagas de emprego, encaminhamento para a rede de saúde pública, busca de documentos junto à Polícia Federal, acompanhamento escolar para os filhos, entre outras atividades”, conta Paulo Heider Santos Tavares, da Avsi Brasil e coordenador da Casa Bom Samaritano.
A formação oferecida a toda a equipe estava alinhada ao princípio do desenvolvimento humano integral e tinha como objetivo fornecer suporte técnico, informativo e humano para contribuir com as atividades do cotidiano. Foram seis encontros via plataforma Zoom com facilitação do FICAS e palestrantes especialistas nas temáticas abordadas, como Migração e Refúgio, Desenvolvimento Humano Integral, entre outros. A assessoria oferecida pelo FICAS também incluiu participar do planejamento, em conjunto com o IMDH e AVSI, engajar os participantes e manter o fluxo da formação entre os módulos por meio de sugestões de atividades.
“A formação foi essencial para o aprofundamento dos temas que giram em torno de nosso trabalho, iluminando nossa reflexão e mostrando possibilidades de ações que favorecem nosso dia a dia. Não descartaria nenhum dos temas abordados, porque juntos foram um arcabolso de conhecimentos valiosos. E a metodologia utilizada pelo FICAS foi excelente!”, declarou Paulo.
> Saiba mais sobre os parceiros: www.migrante.org.br, www.avsibrasil.org.br e www.cnbb.org.br.
Edital do Instituto Alcoa divulga projetos apoiados
FICAS conduz o processo seletivo em assessoria iniciada em 2015 para o Programa de Apoio a Projetos Locais.
O Instituto Alcoa destinará mais de R$ 1,8 milhão a seu Programa de Apoio a Projetos Locais 2021, iniciativa anual que busca contribuir para o desenvolvimento dos territórios onde a Alcoa está presente. Desde os anos 2015 e 2018 a 2021, o FICAS tem sido o responsável pela seleção de projetos desenvolvidos por organizações da sociedade civil e/ou poder público nas áreas de atuação prioritária do instituto, Educação e Geração de Trabalho e Renda & Empreendedorismo.
A assessoria do FICAS conduz o processo seletivo, monitoramento e apoio técnico dos projetos, além de orientar as instituições interessadas sobre o preenchimento do formulário de inscrição no sistema da Alcoa por e-mail, telefone e WhatsApp. Também assessora os representantes de Relações Comunitárias (RCs) e os Conselhos Consultivos de Relações Comunitárias (CCRCs) da Alcoa, que contribuem no processo seletivo.
“A parceria entre o Instituto Alcoa e o FICAS vem sendo construída e fortalecida ao longo dos anos. O diferencial do Programa de Apoio a Projetos Locais é a contribuição do FICAS no suporte às organizações no momento de elaboração dos projetos comunitários. Com este apoio, percebemos maior maturidade nos projetos. É muito comum, nos momentos de oficialização da aprovação dos projetos, que representantes das organizações atribuam o sucesso ao apoio oferecido pelo FICAS”, afirma Monica Espadaro, gerente de Projetos Comunitários do Instituto Alcoa.
O edital 2021 recebeu 61 inscrições e selecionou, até o momento, 14 iniciativas das regiões de Juruti/PA (Juruti, Óbidos e Santarém), Poços de Caldas/MG (Andradas, Caldas, Divinolândia/SP e Poços de Caldas) e São Luís/MA (São Luís, Paço do Lumiar, Raposa e São José de Ribamar). O Instituto destaca a presença de projetos com foco em diversidade, direcionados a acessibilidade de pessoas com deficiência e empreendedorismo feminino e LGBTQIA+.
Os projetos selecionados receberão apoios de R$ 50 mil a 250 mil, a serem usados em até dois anos. Um edital extra foi aberto para completar o valor disponível para apoio na região de Juruti. As iniciativas inscritas estão sendo analisadas e os resultados serão divulgados no início de dezembro.
> Confira a lista de projetos selecionados no site do Instituto Alcoa.
Rede Solidária para Migrantes e Refugiados realiza seu encontro anual em outubro
FICAS é facilitador do encontro pelo quarto ano consecutivo. Assim como em 2020, o evento está sendo totalmente online.

1º dia do XVII Encontro Anual da RedeMiR, promovido pelo IMDH e ACNUR, com organização e facilitação do FICAS. (Out/21)
Com o tema “Migração e refúgio: acolhimento, proteção e integração em tempos de pandemia”, o XVII Encontro da Rede Solidária para Migrantes e Refugiados (RedeMiR) acontece neste mês de outubro e novamente será 100% online, devido ao cenário de pandemia de Covid-19. O evento é promovido pelo Instituto Migrações e Direitos Humanos (IMDH) com apoio da ACNUR – Agência da ONU para Refugiados e conta com a organização e facilitação do FICAS pelo quarto ano consecutivo.
A edição de 2021 contará com atividades nos dias 5, 7, 19 e 21 de outubro, das 9 às 12 horas. Serão abordados temas como acolhimento, proteção e integração de migrantes e refugiadas/os, além de um olhar para grupos vulneráveis. Também será promovida uma conversa com representantes do poder público.
A RedeMiR foi articulada em 2004 sob a liderança do IMDH/Irmãs Scalabrinianas com apoio da ACNUR, e reúne mais de 60 organizações da sociedade civil de todo o Brasil. Seu trabalho tem como foco o compromisso humanitário da atenção e reassentamento de refugiados/as, defesa de direitos, promoção e integração de migrantes presentes no Brasil ou em regiões de fronteira, e atuando com políticas públicas.
“Participar do planejamento, organização e facilitar o encontro é sempre um momento rico de aprendizagem. Como nos anos anteriores, fizemos uma pesquisa com os membros da RedeMiR para levantar os desafios que estão vivendo e os temas que gostariam de trabalhar no encontro. Isso nos aproxima das organizações e da realidade que estão vivendo. Vale destacar que trabalhar com o IMDH, em especial com a Irmã Rosita, que tem um amplo conhecimento e experiência, mas muita humildade para construir junto e aprender sempre é maravilhoso”, afirma Andreia Saul, fundadora do FICAS e uma das responsáveis pela assessoria.
No evento de 2020, foi lançada a publicação “Migração e Refúgio – Ação em rede e práticas acolhedoras no Brasil”, uma parceria técnica entre o IMDH, a Fundação Avina, o FICAS e a RedeMiR, que contou com apoio do ACNUR – Agência da ONU para Refugiados. A iniciativa surgiu como parte das comemorações dos 15 anos da RedeMiR e dos 20 anos do IMDH e contou com a contribuição de organizações que participaram do Encontro RedeMiR de 2019. Além de compartilhar práticas inspiradoras, a edição incentiva o fortalecimento da atuação em rede, com objetivo de melhor acolher, proteger e integrar a população migrante e refugiada no Brasil.
> Acompanhe as notícias do Encontro Anual no site do IMDH.
> Baixe a publicação “Migração e Refúgio” em nossa biblioteca.
ARTIGO: Alfabetização, um direito humano essencial
Por Isabela Guimarães*
Desde 1966, a Unesco instituiu que a data de 8 de setembro seria uma celebração ao Dia Mundial da Alfabetização, com o objetivo de ressaltar, anualmente, a importância da alfabetização para todos. Essa data é, portanto, um simbolismo para nos fazer pensar de maneira mais centrada na relevância desse processo para a vida humana, mas, o assunto não deve se limitar a essa data comemorativa e sim permear o cotidiano de toda a sociedade, pois alfabetizar é uma questão de dignidade, cidadania e direitos humanos.
De acordo com informações da Agência Brasil, datada de 08/09/21, o Brasil ainda possui 11 milhões de analfabetos, dentre eles jovens e adultos que ainda não dominam as competências básicas em leitura e escrita. Essa é uma realidade que precisamos reverter, sobretudo nesse momento de pandemia em que as impossibilidades, colocadas pelo cenário do Covid-19, ampliaram as desigualdades de oportunidades para cumprimento da erradicação do analfabetismo brasileiro.
O ODS 4 (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – Educação de Qualidade) prevê metas para até 2030, o que significa que o Brasil necessita unir forças para oferecer oportunidades e abrir janelas de possibilidades para todos, crianças, jovens e adultos que necessitam aprender a ler e escrever, pois o processo de alfabetização é fundamental para o desenvolvimento de qualquer ser humano, uma vez que é um ato legítimo e político, que permite ao cidadão de direitos compreender e ressignificar o seu lugar no mundo.
Ler e escrever têm dimensões sociais que ultrapassam a decodificação dos textos, é muito mais do que adquirir habilidades cognitivas, é o eixo que movimenta o fluxo da conscientização social, crítica e reflexiva, alicerce para a transformação pessoal e coletiva. A alfabetização consiste, portanto, na base da educação, que precisa ser compreendida como um direito humano inalienável. A educação básica deve cumprir seus objetivos de ofertar e garantir que o processo de alfabetização em contexto de letramento seja desenvolvido para todos os estudantes, o que significa na prática inserir a leitura e a escrita de acordo com os usos sociais reais, para que a aprendizagem do sistema de escrita caminhe no mesmo compasso do sistema de leitura, sempre com significado para o estudante.
Em nosso país, no entanto, o acesso ao ensino básico de qualidade ainda não é uma realidade para muitas pessoas e a pandemia ampliou (ou revelou) as diferenças. Após toda a necessária e esforçada reorganização das instituições escolares tanto públicas, quanto privadas, para adequação frente a pandemia, as dificuldades para se alfabetizar ou dar continuidade às atividades trouxeram à tona as desigualdades sociais, pois a grande maioria da população estudantil não possui as ferramentas tecnológicas necessárias para o ensino remoto, muitos estudantes não tinham (e não têm) a tecnologia mais adequada para este fim, assim como os próprios educadores igualmente não possuíam. O esforço dos professores, incondicionalmente, não se questiona, pois, foram incansáveis na busca por conseguir gerar no estudante, no mínimo, a chama do desejo pelo conhecimento e o vínculo com a instituição, tanto em relação às pessoas quanto ao ambiente de convivência. Mas as ferramentas tecnológicas não apropriadas criaram também um vácuo maior entre os processos educativos na rede privada e na rede pública.
Além dessas questões relativas à tecnologia disponível para o processo educativo, há de se refletir também sobre as questões que tangenciam os aspectos emocionais das pessoas envolvidas, tanto os estudantes, quanto suas famílias, professores, gestores… Todas as pessoas foram de certa maneira atingidas pela nova modalidade de se fazer educação. Mas, gradativamente, o caminho foi se descortinando e, em passos mais lentos ou mais largos, as instituições e famílias foram se reorganizando. E, nesse meio do caminho, as práticas de leitura e escrita foram prejudicadas.
Sabemos que muitos aspectos da vida da humanidade foram impactados e precisaram se refazer, se reconstruir, encontrar novas maneiras de existir. Isso é fato. Mas, compreendendo o processo de alfabetização como cerne da educação humana, é preciso olhar com bastante atenção para esse momento singular da educação brasileira! É, inclusive, uma excelente oportunidade (e grande desafio) para aproveitar a crise e gerar mudanças de processo, rever estratégias de ação e criar redes de solidariedade para que muitas instituições, privadas e públicas, organizações sociais e escolas formais, famílias, toda a sociedade, se aliando à força do poder público, gerem espaços de leitura e escrita para promoção da alfabetização para além da carga horária estabelecida em cada escola.
Neste ano, a Unesco trouxe como ponto de reflexão para essa data comemorativa o foco no ensino e na aprendizagem da alfabetização, bem como no papel dos educadores e na mudança exigida pela pandemia para as metodologias aplicadas. Em relação a essas premissas, ressalto que compreender o cenário atual é o ponto de partida para qualquer estratégia pedagógica que beneficie a construção desse conhecimento humano. E, por esta razão, sinalizo que, ainda que saibamos das discrepâncias sociais, é necessário unir forças e toda a sociedade se organizar para promover a alfabetização de todos os sujeitos de direito até 2030. Muitas frentes já se abriram, muitas escolas já reorganizaram suas rotas de trabalho e as políticas públicas precisam ganhar movimento para implementar ações como, por exemplo, círculos de leitura comunitários para ampliação do repertório linguístico e construção crítica do pensamento pelos que já dominam o sistema escrito, assim como envolvendo as crianças para que possam interagir socialmente com essas práticas.
As escolas, instituições formalizadas para cumprir o papel social de formar pessoas, podem desenvolver ações mais direcionadas à informação dos estudantes através da leitura de notícias reais e atuais, sobre lazer, investigar o objeto de interesse das crianças e nutrir esses desejos com leituras que ampliem sua curiosidade, despertem novos interesses, utilizar histórias em quadrinhos e tirinhas, trocar receitas de culinária entre as famílias, são muitas as sugestões de atividades! As crianças precisam crescer imersas em histórias, livros, precisam se emocionar com as histórias lidas pelos professores, refletir sobre a vida dos personagens, trazer para sua própria vida elementos destas histórias e vice-versa para que possam descobrir a si mesmos através da leitura e escrita, descobrir quem podem ser.
Por isso, a alfabetização é um direito humano essencial para o empoderamento das pessoas e esse direito não pode mais ser negado. Cabe aos professores de maneira didatizada promover ações pedagógicas que potencializem a vida intelectual, afetiva e social das comunidades atendidas e, para isso, os gestores escolares precisam se engajar em todo esse processo, o que implica na capacitação e qualificação de sua equipe. É fundamental o investimento em formações continuadas, em arte e cultura, literatura, direitos humanos, entre outros temas, como propulsoras da vida e da criatividade, investir na formação política reflexiva do educador e sua importante função como mediador social do conhecimento.
E, para além dos muros institucionais, a sociedade civil pode colaborar para o fortalecimento dos sujeitos, pois todos nós somos peças importantes para alimentar a relação de intimidade entre o pensar, a leitura e a escrita. Te convido a pensar sobre como você, cidadão, pode colaborador com os 11 milhões de brasileiros que, provavelmente, não lerão este texto. O que você pode fazer? Fica aqui um convite para que a mobilização desperte em seu coração.
*Isabela Guimarães é pedagoga, advocacy pela infância e o brincar e diretora executiva da Luz e Lápis, organização de São Paulo de atendimento direto a crianças de 1 a 5 anos. É especialista em Gestão de Pessoas, pós-graduada em Psicologia Positiva, master coach e terapeuta e consultora para desenvolvimento de projetos e programas de educação e mobilização social. Fundou o Instituto Nagare – Educação para o Desenvolvimento Humano.
[Os artigos compartilhados neste espaço estão relacionados à temática mensal da campanha “Que dia é hoje?”, que, em setembro, abordou o Dia Mundial da Alfabetização. Os textos não são uma produção do FICAS e refletem as ideias e opiniões de seus autores.]