Todos humanos, todos iguais

“Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade”. Este é o Artigo I da Declaração Universal dos Direitos Humanos oficializada pela Organização das Nações Unidas (ONU) no dia 10 de dezembro de 1948.

Dois anos depois, a data seria instituída como Dia Internacional dos Direitos Humanos com o objetivo de coordenar ações em instituições de todo o mundo, a fim de conscientizar sobre a importância e reivindicar a garantia de direitos para todos. É uma data para dar destaque para a luta da sociedade civil e demais atores para garantir direitos civis, políticos, sociais e ambientais a toda a população.

Todos os anos uma temática é escolhida pela ONU para orientar este debate e, em 2021, o tema é “IGUALDADE – Reduzindo as desigualdades, avançando com os direitos humanos” (livre tradução) e com o slogan “Todos humanos, todos iguais”. O FICAS escolheu esta causa para a campanha “Que dia é hoje?”, que estreou neste ano, jogando luzes em diversas pautas que considera importantes para a construção de um mundo mais justo e feliz.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos reúne trinta artigos sobre os direitos básicos para a promoção de uma vida digna para todos os seres humanos independentemente de nacionalidade, cor, sexo e orientação sexual, política e religiosa. Reúne desde o direito à vida e à liberdade até os direitos econômicos, políticos e sociais.

Uma curiosidade: em 1999, a Declaração Universal dos Direitos Humanos bateu o recorde mundial de documento mais traduzido da história moderna, estando disponível em 530 idiomas.

> Confira o documento na íntegra: Declaração Universal dos Direitos Humanos.

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Jornalista responsável: Paula Rodrigues.

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